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  • Sem Seguro Garantia, pequenas e médias empresas enfrentam riscos e imprevisibilidade

    O ecossistema empresarial brasileiro está acostumado a conviver com riscos que corroem a confiança em contratos. Basta um atraso de entrega, um descumprimento parcial de cláusulas ou uma disputa judicial para que pequenas e médias empresas vejam seu fluxo de caixa comprometido. Ao contrário das grandes corporações, que conseguem absorver perdas momentâneas, essas empresas não têm margem para imprevistos. É nesse ponto que o debate sobre o Seguro Garantia deixa de ser técnico e passa a ser estratégico: trata-se de decidir se as PMEs terão condições reais de competir em igualdade ou se permanecerão reféns de um modelo que favorece apenas quem já é grande. O dado da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), crescimento de 12% nos seguros empresariais em 2024, é mais do que estatística de mercado. É o retrato de uma mudança de mentalidade: empresários estão entendendo que o seguro não é apenas custo, mas mecanismo de blindagem contra riscos que podem inviabilizar anos de esforço. Sem essa proteção, contratos públicos continuam inacessíveis para a maioria das PMEs, já que a exigência de cauções em dinheiro consome um capital que deveria estar girando na operação. A consequência é clara: empresas pequenas ficam de fora de licitações, de projetos estratégicos e de parcerias de longo prazo. A falta de garantias formais cria um ciclo de exclusão, em que só os grandes conseguem provar solidez financeira. O Seguro Garantia quebra esse ciclo. Ao substituir depósitos e fianças bancárias, ele devolve liquidez ao negócio e dá fôlego para que o empreendedor mantenha folha de pagamento, financie fornecedores ou invista em expansão sem paralisar recursos. Críticos insistem que o seguro não corrige falhas de gestão ou atrasos de execução. De fato, uma apólice não substitui planejamento. Mas o argumento ignora que até empresas bem administradas estão sujeitas a litígios ou a oscilações do mercado. Não por acaso, o Superior Tribunal de Justiça consolidou em setembro de 2025 o entendimento de que o Seguro Garantia suspende a exigibilidade do crédito não tributário, desde que ajustado ao valor do débito acrescido de 30%. Esse reconhecimento jurídico mostra que o instrumento não é paliativo: é peça estrutural de previsibilidade e estabilidade nas relações contratuais. Sem ele, a realidade é dura. Basta uma execução fiscal ou trabalhista para que contas sejam bloqueadas, inviabilizando operações inteiras. Muitos negócios promissores morrem não por falta de capacidade técnica, mas porque tiveram seu capital congelado em meio a disputas. O Seguro Garantia, ao substituir esse bloqueio por uma apólice, transforma incerteza em possibilidade de continuidade. E continuidade, no universo das PMEs, significa sobrevivência. É preciso, portanto, encarar a questão de frente: a ausência do Seguro Garantia não é apenas um detalhe contábil, mas um fator que amplia desigualdades no mercado. Empresas sem acesso a esse recurso seguem presas a uma lógica que favorece apenas quem já dispõe de capital abundante. Adotá-lo não significa eliminar riscos, mas criar condições mais justas de competição, fortalecendo a confiança de clientes, fornecedores e investidores. Se o Brasil deseja um ambiente de negócios mais dinâmico e equilibrado, é hora de abandonar a visão de que o Seguro Garantia é um acessório. Ele deve ser tratado como política de fortalecimento da base empresarial, ferramenta que sustenta contratos e protege a perenidade das PMEs. O custo da omissão já é conhecido: a exclusão das menores do jogo e a perpetuação da insegurança como regra. O caminho contrário, o da proteção estratégica, é a única forma de transformar vulnerabilidade em crescimento sustentável. LINK DA MATÉRIA: https://www.segs.com.br/seguros/433101-sem-seguro-garantia-pequenas-e-medias-empresas-enfrentam-riscos-e-imprevisibilidade FONTE: SEGS

  • Petrobras tem gasto milionário com seguros obrigatórios em perfuração

    De acordo com o site Folha de São Paulo, a Petrobras apresentou ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) o cálculo do custo ambiental total envolvido na operação de perfuração exploratória de um poço na Bacia da Foz do Amazonas, uma das etapas finais para obter a licença de operação. O valor total da fatura envolve R$ 2 milhões com seguros obrigatórios, obrigação legal para cobrir possíveis danos ambientais, acidentes ou falhas operacionais. Segundo o site, o Ibama fixou uma compensação ambiental de 0.5%, maior percentual que pode ser cobrado. Com as informações obtidas pela Folha, a Petrobras informou que desembolsou um total de R$46,728 milhões nos projetos ambientais realizados para reduzir os impactos da operação. O valor total da atividade de perfuração, excluindo esses custos ambientais e gastos com seguro, foi estimado em R$792,6 milhões. Além disso, os R$ 46,728 milhões de custos ambientais equivalem a 6% do valor total que será gasto pela Petrobras para realizar sua pesquisa no poço “Morpho”, nome dado ao local que será perfurado no Bloco FZA-M-59, na Bacia da Foz do Amazonas. Esses dados financeiros serão avaliados pelo Ibama, que está em vias de concluir a análise do pedido de licença de operação para a perfuração do poço. LINK DA NOTÍCIA: https://cqcs.com.br/noticia/petrobras-tem-gasto-milionario-com-seguros-obrigatorios-em-perfuracao/ FONTE: CQCS

  • EUA, Argentina e Chile lideram procura por seguro viagem

    Com a taxa de desemprego atingindo a menor série histórica, aumento da renda da população e o dólar em queda, o brasileiro tem se animado mais em viajar, inclusive para destinos internacionais. Dados de setembro da SulAmérica referentes à contratação de seguro de viagem para o exterior mostram que a América responde por 82,1% das viagens, sendo os EUA como o campeão da lista, seguido de Argentina e Chile. “O seguro viagem se consolida ano após ano como uma peça indispensável no checklist do turista. Ele permite que a pessoa aproveite experiências no exterior e também dentro do Brasil com a segurança de estarem protegidos contra imprevistos, evitando prejuízos financeiros e preocupações durante a viagem”, comenta Victor Bernardes, diretor de Vida e Previdência da SulAmérica. Um levantamento da Serasa Experian mostra que 40,7% dos brasileiros pretendem gastar mais com viagens e lazer nos próximos anos, reforçando a busca por experiências. O estudo aponta ainda que 20% dos entrevistados já se identificam como consumidores experienciais, que priorizam vivências em vez de bens materiais. O mercado de seguros confirma essa tendência. Dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) mostram que o seguro viagem arrecadou R$ 488 milhões até junho de 2025, crescimento de 13,1% em relação ao mesmo período de 2024. No mesmo intervalo, as indenizações subiram 19,7%, passando de R$ 78,7 milhões para R$ 94,2 milhões. O desempenho coloca o produto entre os destaques do grupo de Seguros de Pessoas: enquanto o segmento como um todo cresceu 8,3%, o seguro viagem avançou bem acima da média, superando modalidades tradicionais como seguro de vida (10,5%) e prestamista (5,4%). “Além de cobrir despesas médicas e hospitalares, o seguro viagem oferece proteção completa em diversas situações que podem impactar a viagem. Garante assistência em caso de extravio ou atraso de bagagem, reembolso ou apoio em casos de cancelamento ou adiamento de voos, e até suporte jurídico quando necessário, proporcionando segurança para imprevistos que podem ocorrer no exterior”, acrescenta Bernardes. O diretor da SulAmérica destaca também que essa cobertura é especialmente importante para diferentes perfis de viajantes, e indispensáveis para famílias que buscam tranquilidade ao viajar com crianças, estudantes em intercâmbio que precisam de respaldo fora do país, turistas de compras que podem ter problemas com transporte de produtos, e profissionais em viagens de negócios que não podem correr riscos com atrasos ou acidentes. Bernardes esclarece que, apesar de o câmbio mais favorável, os custos médicos nos EUA, por exemplo, seguem dolarizados e estão entre os mais altos do mundo. “Uma simples consulta de emergência pode superar US$ 300, enquanto uma diária hospitalar pode ultrapassar US$ 4 mil em cidades que recebem um número grande de turistas, como Nova York ou Miami. Nesse cenário, o seguro viagem deixa de ser opcional para se tornar indispensável”, comenta. LINK DA MATÉRIA: https://revistaapolice.com.br/2025/10/eua-argentina-e-chile-lideram-procura-por-seguro-viagem/ FONTE: REVISTA APÓLICE

  • Seguro de vida avança como ferramenta de sucessão patrimonial e empresarial

    O seguro de vida é uma ferramenta que vem ganhando cada vez mais espaço no planejamento sucessório entre os clientes da seguradora Prudential do Brasil. Por apresentar liquidez imediata e reduzir riscos tributários, o produto pode ser usado de forma estratégica para proteger o patrimônio construído pelas famílias e o legado de empresas. A proteção financeira evita problemas administrativos e custos com impostos, que podem variar de 12% a 15% do valor do patrimônio. “O planejamento sucessório é uma forma de cuidar do futuro, assegurando um legado positivo tanto para os familiares quanto para os sócios de uma empresa. Dentro dessa estratégia, o seguro de vida é uma proteção que oferece segurança em um momento de fragilidade, permitindo aos beneficiários receber uma indenização em dinheiro que não passa por tributação nem pelo processo burocrático do inventário. Com a indenização, a família pode cobrir os custos de transmissão patrimonial”, explica o diretor de Produtos da Prudential do Brasil, Dennys Rosini. No Brasil, 90% das empresas têm perfil familiar, elas respondem por 65% do PIB e são responsáveis por 75% dos empregos formais. Apesar da relevância para a economia, apenas 30% dessas companhias sobrevivem à segunda geração, e menos de 10% chegam à terceira, segundo o Sebrae. A falta de planejamento sucessório expõe famílias e negócios a conflitos, perda patrimonial e altos custos tributários. O empresário Rodrigo Azevedo, de Porto Alegre, inclui o seguro de vida no planejamento sucessório do seu escritório de assessoria de investimentos para dar mais segurança ao legado da empresa. “Meus sócios e eu queríamos proteger o nosso escritório, caso um de nós viesse a faltar. A apólice de sucessão empresarial trouxe maior segurança para tomarmos decisões e discutirmos o futuro do nosso negócio”, diz Azevedo. O fisioterapeuta Elio Stein Junior, de Curitiba, e seu sócio também optaram por usar o seguro de vida no planejamento sucessório pensando na tranquilidade dos familiares e na longevidade da missão da empresa que construíram. “O seguro de vida entrou no acordo de sócios para dar segurança aos nossos familiares e à empresa. O valor do seguro vai indenizar a família que teve o imprevisto, e o negócio passará a ser apenas do outro sócio. Tomamos essa decisão porque não queremos que nossa visão de empresa caia por terra, queremos levar adiante a nossa forma de atender os pacientes”, conta o empresário. LINK DA MATÉRIA: https://revistaapolice.com.br/2025/10/seguro-de-vida-avanca-como-ferramenta-de-sucessao-patrimonial-e-empresarial/ FONTE: REVISTA APÓLICE

  • Seguro de crédito deixa de ser proteção e se torna aliado do crescimento empresarial

    O seguro de crédito interno registrou alta de 220,8% nas indenizações pagas no primeiro semestre de 2025, totalizando R$ 831,3 milhões, segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). O movimento reflete o aumento da inadimplência e a quebra de contratos comerciais. No mesmo período, porém, a arrecadação do produto caiu 3%, somando R$ 960,5 milhões. Para Daniel Dalindo, superintendente de Seguro de Crédito da Avla Brasil, esse cenário tende a reforçar o papel estratégico da cobertura, que deve ganhar ainda mais relevância nos próximos meses. A percepção já se reflete em um aumento expressivo da demanda em 2025, impulsionado pela preocupação das empresas com a volatilidade econômica e com os impactos da inadimplência no fluxo de caixa. De acordo com Dalindo, o seguro de crédito está deixando de ser só uma proteção e está se consolidando como parte da estratégia de crescimento e gestão de risco das empresas. “Para o segundo semestre, enxergo três movimentos principais: maior procura de médias empresas, que antes não viam a ferramenta como prioridade; integração com soluções financeiras, como operações de antecipação de recebíveis apoiadas na apólice; e uma competição mais acirrada entre seguradoras, que vai exigir inovação e eficiência na regulação”, afirma.  Na Avla, modelos de subscrição foram ajustados para refletir de forma mais ágil a deterioração de determinados setores e perfis de risco, incorporando dados de inadimplência mais recentes e análises setoriais mais aprofundadas. A seguradora também investiu na precificação, buscando equilibrar sustentabilidade com competitividade.  “Em alguns segmentos estamos mais seletivos, mas ao mesmo tempo criamos soluções sob medida para manter o acesso das empresas ao seguro de crédito, que continua sendo um instrumento essencial para proteger e apoiar o crescimento”, conta o Superintendente de Seguro de Crédito. Para ampliar a compreensão sobre o papel do seguro de crédito, a Avla tem intensificado sua atuação junto aos parceiros de distribuição. Segundo Dalindo, a companhia tem promovido capacitações, compartilhado informações de mercado e produzido materiais mais práticos para ajudar a mostrar, na ponta, o valor do seguro de crédito, além de reuniões, workshops e ações conjuntas de prospecção.  “O foco não é só falar de sinistro ou inadimplência, mas sim mostrar como o seguro de crédito pode ajudar as empresas a vender mais, conceder prazos de forma mais segura e gerir melhor sua carteira”, destaca. LINK DA MATÉRIA: https://cqcs.com.br/noticia/seguro-de-credito-deixa-de-ser-protecao-e-se-torna-aliado-do-crescimento-empresarial/ FONTE: CQCS

  • Sem seguro, não há estrada segura: o papel essencial do seguro na economia do transporte

    Em um país que depende majoritariamente das estradas para movimentar sua economia — cerca de 65% de toda a carga nacional é transportada por rodovias —, o seguro deixou de ser apenas uma exigência contratual para se tornar um elemento essencial à sobrevivência e à competitividade das transportadoras. Ele é, ao mesmo tempo, um escudo contra prejuízos e uma ferramenta de viabilização de negócios. Nos últimos anos, o setor de transporte tem enfrentado um cenário desafiador, marcado pela escalada dos custos logísticos, aumento da sinistralidade e maior rigor nas exigências de compliance. Segundo levantamento da NTC&Logística, o Brasil registrou 10.478 roubos de carga em 2024 — uma queda de 11% em relação ao ano anterior. O número, que à primeira vista parece positivo, esconde uma realidade preocupante: os prejuízos chegaram a R$ 1,217 bilhão, um aumento de 21%, refletindo o alto valor agregado das cargas e o crescimento das indenizações, que no primeiro trimestre de 2025 ultrapassaram R$ 904 milhões, um salto de 46,5% sobre o mesmo período do ano anterior. Esses dados revelam uma verdade incômoda: o seguro, antes visto como custo, é hoje um fator estratégico de sustentabilidade operacional. Ele garante o fluxo financeiro, protege ativos e ainda abre portas para oportunidades de crédito e novos contratos. Transportadoras com apólices bem estruturadas conseguem, por exemplo, acessar grandes embarcadores que exigem coberturas robustas ou negociar melhores condições junto às instituições financeiras. Ainda assim, há um abismo entre o que o mercado oferece e o que muitas empresas contratam. Pequenas e médias transportadoras, especialmente, continuam operando com coberturas inadequadas, vulneráveis a riscos que podem comprometer toda a operação. É nesse ponto que a personalização se torna determinante. Não há espaço para soluções genéricas — o seguro precisa ser desenhado sob medida, considerando rotas, tipo de carga, perfil dos motoristas e características da frota. Outro pilar essencial é a gestão de riscos, que hoje vai muito além da apólice. O uso de tecnologia permite controle mais eficiente sobre sinistros, compliance e fluxos de indenização, transformando o seguro em um instrumento ativo de planejamento financeiro. As empresas que incorporam esse olhar estratégico reduzem perdas, agilizam processos e ganham previsibilidade — algo vital em um setor de margens cada vez mais apertadas. A tendência para 2025 é clara: o mercado caminha para seguros customizados e digitais, acompanhando as demandas de embarcadores e financiadores. Modelos baseados em telemetria e seguros paramétricos — já comuns em economias maduras — começam a despontar no Brasil, permitindo precificação mais justa e respostas rápidas diante de eventos adversos. Estamos diante de uma transformação silenciosa, mas profunda. O seguro deixou de ser “apólice de gaveta” para se consolidar como peça-chave da sustentabilidade financeira e operacional do transporte rodoviário. Empresas que enxergarem esse movimento não como custo, mas como investimento estratégico, estarão mais preparadas para crescer em um ambiente cada vez mais competitivo, complexo e volátil. LINK DA MATÉRIA: https://www.segs.com.br/seguros/431913-sem-seguro-nao-ha-estrada-segura-o-papel-essencial-do-seguro-na-economia-do-transporte#ath FONTE: SEGS

  • Seguro de vida ganha força entre autônomos e MEIs como proteção financeira

    No Brasil, o número de trabalhadores autônomos e Microempreendedores Individuais (MEIs) têm crescido de forma significativa. Segundo dados da Agência Brasil, em maio de 2025 o país contabilizava mais de 32,5 milhões de autônomos informais (sem CNPJ) ou trabalhadores sem carteira assinada. Já em 2021, o total de MEIs era de 13,2 milhões, representando a maior parte das empresas registradas, conforme o IBGE. Sem acesso a benefícios previdenciários e frequentemente expostos à instabilidade da renda, esses profissionais enfrentam desafios constantes para manter a saúde financeira e garantir a continuidade de seus negócios. Este cenário evidencia a importância de instrumentos que ofereçam uma rede mínima de proteção, especialmente para quem atua fora da formalidade, contribuindo para o planejamento financeiro e previdenciário em situações adversas, como problemas de saúde ou perda temporária da capacidade de trabalho, Nesse contexto, o seguro de vida tem ganhado relevância como uma alternativa estratégica, capaz de oferecer suporte não apenas em casos de morte ou invalidez, mas também diante de imprevistos como doenças, acidentes e afastamentos temporários. De acordo com Fabio Lessa, Diretor Comercial da CAPEMISA Seguradora, embora muitas vezes associado apenas à morte e invalidez, o recurso oferece soluções que vão além das coberturas tradicionais, permitindo que os profissionais foquem no crescimento de seus negócios sem abrir mão da proteção pessoal e familiar. “É possível contratar garantias para despesas médicas hospitalares, garantia de renda caso o empreendedor precise se ausentar por motivo de acidente ou doença ou até mesmo para o diagnóstico de doenças graves”, afirma o executivo. Ele destaca ainda que a companhia vem investindo em soluções inovadoras para ampliar a cultura de contratação das apólices por parte deste público, que gera milhões de empregos e renda em todo o Brasil. “Muitos autônomos e MEIs veem seus negócios como uma extensão da própria família, e o seguro cumpre o papel de preservar essa rede de relações. Dessa forma, é um instrumento global, não apenas de proteção individual, mas também de sustentação do negócio e das pessoas que dependem dele”, complementa. Sobre os tipos de cobertura mais indicados, Lessa evidencia que esses trabalhadores precisam de proteções que acompanhem o ritmo acelerado de suas rotinas, ou seja, rápidas, objetivas e resolutivas. “Coberturas como diárias por incapacidade temporária (DIT), doenças graves, invalidez funcional e morte acidental ou natural são fundamentais, porque protegem justamente a capacidade de continuar gerando renda. Além disso, é possível associar assistências em vida, como telemedicina, consultas com especialistas e outros serviços de saúde que já ajudam no dia a dia.” Sob essa perspectiva, o Diretor Comercial explica que a CAPEMISA desenvolveu o produto “CAPEMISA VIVA”, projetado para ser um seguro de vidaflexível, voltado a quem empreende e deseja utilizar os benefícios em vida, e não apenas em casos de falecimento. “Ele entrega valor agora, não só no futuro, e fala a língua de diferentes gerações. Esses diferenciais ajudam não só em situações emergenciais, mas também no cuidado cotidiano com a saúde e o bem-estar.” Além de desenvolver soluções personalizadas, um fator essencial para ampliar o acesso ao seguro de vida entre autônomos e MEIs é a atuação dos corretores de seguros voltada para esse público. Para Lessa, o corretor desempenha um papel consultivo, orientando o cliente sobre os benefícios da proteção contratada, seus custos e sua real utilidade diante dos desafios do dia a dia, especialmente considerando um segmento que, muitas vezes, ainda carrega dúvidas ou percepções equivocadas sobre o tema. “O corretor é peça-chave nesse processo. Ele atua como consultor, ajudando o cliente a compreender de forma clara os benefícios e custos do seguro, desmistificando crenças e percepções equivocadas que ainda existem. É um especialista e um ponto de apoio em caso de imprevistos, até porque mantém diálogo permanente com a nossa companhia”, afirma. Atualmente, a empresa tem investido em capacitação e no uso de ferramentas digitais para que os profissionais do setor de seguros estejam preparados para oferecer um atendimento mais eficiente e alinhado às necessidades dos empreendedores. “Cabe a ele mostrar que o seguro não é apenas um gasto, mas sim um investimento em proteção e continuidade dos negócios. Esse papel consultivo ganha ainda mais relevância em tempos de incerteza”, conclui o Diretor Comercial. LINK DA MATÉRIA: https://www.segs.com.br/seguros/431729-seguro-de-vida-ganha-forca-entre-autonomos-e-meis-como-protecao-financeira#ath FONTE: SEGS

  • Outubro Rosa: seguro de vida para mulheres ganha destaque

    O mês de outubro é marcado pela campanha Outubro Rosa. A campanha de conscientização para o controle do câncer de mama, tipo de neoplasia mais comum entre as mulheres no Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma, reforça a importância da prevenção e diagnóstico precoce. De acordo com o estudo "Controle do Câncer de Mama no Brasil: dados e números 2024", realizado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa é de mais de 73 mil novos casos da doença para cada ano do triênio de 2023 a 2025. Frente a esse cenário, cresce a relevância de ações preventivas e de proteção financeira que ofereçam amparo em momentos de vulnerabilidade. Uma das soluções disponíveis no mercado é o seguro de vida com coberturas específicas para o público feminino. O seguro de vida voltado para mulheres oferece proteção em todas as fases da vida, trazendo coberturas que fazem diferença em momentos inesperados. Entre os benefícios estão: indenização em caso de diagnóstico de câncer, que consiste no pagamento do capital segurado quando for diagnosticado algum tipo da doença (exceto o de pele), cobertura de despesas médico-hospitalares e odontológicas, indenização por invalidez permanente total ou parcial por acidente, cobertura em caso de morte natural ou acidental, além de assistência funeral individual ou familiar. “Trata-se de um investimento em segurança, conforto e tranquilidade, que pode fazer diferença tanto para a segurada quanto para sua família, especialmente durante o enfrentamento de doenças”, afirma Alessandra Monteiro, diretora Técnica da Corretora de Seguros Bancorbrás. A contratação do seguro de vida tem se mostrado uma medida financeiramente prudente diante dos imprevistos que podem comprometer o bem-estar e a estabilidade familiar, aponta a Diretora. “As mulheres são, muitas vezes, os pilares das famílias. Proteger a si mesma é também uma forma de garantir o suporte necessário aos que dependem dela. O diagnóstico precoce pode contribuir para o tratamento adequado, e contar com apoio financeiro nesse processo é essencial”, pontua Alessandra. O setor de seguros tem refletido o aumento da conscientização sobre a importância de proteção pessoal e familiar. De acordo com dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), o seguro de vida arrecadou R$ 18,15 bilhões no primeiro semestre de 2025, o que representa um crescimento real de 5,32% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse avanço reforça a busca da população por soluções que combinem planejamento financeiro e assistência prática em momentos de adversidade. LINK DA MATÉRIA: https://www.segs.com.br/seguros/431553-outubro-rosa-seguro-de-vida-para-mulheres-ganha-destaque FONTE: SEGS

  • Seguro viagem evita que brasileira perdesse férias em Istambul

    Viajar para a Turquia está na lista de desejos de muitos brasileiros. Conhecer a Capadócia e seus famosos passeios de balão, caminhar pelo Grande Bazar de Istambul, visitar a Mesquita Azul e a Basílica de Santa Sofia são experiências que tornam o destino único e altamente disputado. Mas um roteiro que tem tudo para ser inesquecível pode rapidamente se transformar em dor de cabeça quando não há planejamento. Imagine, por exemplo, quebrar o pé em Istambul logo no segundo dia de passeio. Foi o que aconteceu com a viajante Denise Lima, na história que dá vida ao terceiro episódio da série “ Não conte com a sorte, conte com a Coris ”. E não foi mesmo a sorte que resolveu o problema de Denise. Graças à Coris, referência em seguro viagem, a brasileira conseguiu acionar rapidamente, e em português, serviços médicos que foram essenciais para que ela seguisse aproveitando sua viagem, não tivesse seu problema agravado e ainda não voltasse ao Brasil com um gasto não planejado em outra moeda. Logo após Denise acionar o seguro, no mesmo dia uma ambulância foi buscá-la no hotel onde estava hospedada. “Cheguei ao hospital e já havia uma equipe me esperando. Entreguei meu passaporte, me colocaram em uma cadeira de rodas e fui levada diretamente para a sala de emergência”, conta. Toda a assistência disponibilizada pela Coris à viajante foi feita em português, inclusive com um intérprete que mediou a conversa entre ela e o médico no hospital. “Em um país onde o idioma é uma barreira completa para os brasileiros, receber essa atenção em português, durante um momento de vulnerabilidade, é o que salva a experiência do viajante”, explica Taís Mahalem, sócia-diretora de e-commerce da Coris. Como Denise relata, atenção foi justamente o que não faltou. No hospital, ela realizou todos os exames e, mesmo com o raio-x identificando uma fratura grave no pé, decidiu seguir com os dez dias de viagem planejados, aproveitando a atmosfera única de um dos destinos mais marcantes do mundo, respaldada pelo seguro viagem. “Todos os dias, tanto pela manhã quanto à tarde, a equipe da Coris entrava em contato comigo para acompanhar minha recuperação e garantir que estava tudo bem”, relembra. Com linguagem leve e tom educativo, a série “Não conte com a sorte, conte com a Coris” tem o objetivo de conscientizar os viajantes sobre a importância de estar protegido durante suas viagens. Um novo episódio é publicado sempre na última semana de cada mês, trazendo casos reais que mostram como o seguro viagem pode transformar situações potencialmente frustrantes ou até perigosas em experiências mais seguras e tranquilas. “Um imprevisto de saúde durante uma viagem não é uma simples dor de cabeça; é algo que pode se agravar sem a assistência correta. É nessa hora que você percebe que o seguro viagem de qualidade, com assistência em português e adequado às suas necessidades, não pode ser um item opcional”, reforça Taís. LINK DA MATÉRIA: https://revistaapolice.com.br/2025/10/seguro-viagem-evita-que-brasileira-perdesse-ferias-em-istambul/ FONTE: REVISTA APÓLICE

  • Crescimento da infraestrutura impulsiona avanço do Seguro de Riscos de Engenharia

    O setor de infraestrutura continua sendo um dos motores do desenvolvimento econômico brasileiro e vem atraindo volumes cada vez maiores de investimentos. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), os aportes previstos para 2025 chegam a R$ 277,9 bilhões — alta de 4,2% frente ao ano anterior, quando foram investidos R$ 266,8 bilhões. Esse crescimento é impulsionado por iniciativas como o Novo PAC, Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões que movimentam áreas como transporte, saneamento, energia e saúde. Esse cenário favorável também se reflete no mercado de seguros. Entre os produtos mais beneficiados, está o Seguro de Riscos de Engenharia, fundamental para garantir segurança financeira e operacional a obras de diferentes portes. De acordo com Ricardo Nassif, Diretor de Subscrição da Pottencial Seguradora, empresa líder no mercado brasileiro de Seguro Garantia, os números propiciam o crescimento desse mercado. “Com os incentivos para vermos cada vez mais prédios, pontes, rodovias e projetos de grande escala, o Seguro de Riscos de Engenharia se torna peça-chave para viabilizar e proteger essas construções. Ele garante segurança financeira e operacional contra imprevistos que possam gerar danos materiais ou prejuízos expressivos durante e após a execução das obras, contribuindo diretamente para que o crescimento do setor de infraestrutura seja sólido e sustentável”, diz. Segundo a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), a modalidade de Seguro Riscos de Engenharia registrou mais de R$ 1,116 bilhão em prêmios emitidos no ano de 2024, um crescimento de aproximadamente 12% em relação a 2023, com mais de R$ 986 milhões. Até julho deste ano, o seguro já atingiu a marca de R$ 840 milhões, com expectativas de incremento de 8,2% em 2025, conforme dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) analisando o segmento de “Danos e Responsabilidades”, que engloba o Seguro de Riscos de Engenharia. “A modalidade auxilia no bom andamento de projetos, com cobertura até a total finalização da obra. Em um cenário no qual os investimentos em infraestrutura são essenciais para o desenvolvimento do país, contar com soluções que unem cobertura ampla e inteligência técnica é um diferencial competitivo. A seguradora atua não apenas como prestadora de serviços, mas como parceira estratégica, apoiando o cliente desde a análise de riscos até a conclusão da obra com segurança e eficiência e proporcionando maior previsibilidade financeira e respaldo técnico frente a imprevistos. Trata-se de uma solução importante para evitar perdas às partes envolvidas”, afirma Nassif. A Pottencial mantém seu compromisso com o desenvolvimento do setor de infraestrutura ao apoiar grandes projetos de construção civil, saneamento, mobilidade urbana, energia e outros, com participação relevante em diversos projetos por todo o Brasil. LINK DA MATÉRIA: https://cqcs.com.br/noticia/crescimento-da-infraestrutura-impulsiona-avanco-do-seguro-de-riscos-de-engenharia/ FONTE:

  • Mudanças climáticas triplicam número de afetados no Brasil e reforçam papel do seguro

    O Grupo Bradesco Seguros realizou, no último sábado (27), um painel na jornada da transformação. Com a participação de especialistas em mudanças climáticas, o evento discutiu os impactos do aquecimento global no Brasil e como o setor de seguros pode atuar na mitigação desses efeitos. De acordo com os dados apresentados, o número de pessoas afetadas por eventos climáticos extremos no país triplicou nos últimos dez anos. As regiões Norte e Nordeste foram as mais impactadas, com aumento significativo de desastres naturais como enchentes, deslizamentos e secas prolongadas. Especialistas destacaram a importância do seguro como ferramenta de proteção e recuperação para as vítimas desses eventos. Além disso, enfatizaram a necessidade de adaptação das apólices para cobrir riscos relacionados às mudanças climáticas e a promoção de práticas sustentáveis no setor. O painel também abordou a colaboração entre seguradoras, governos e sociedade civil para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e garantir a resiliência das comunidades afetadas. LINK DA MATÉRIA: https://cqcs.com.br/noticia/mudancas-climaticas-triplicam-numero-de-afetados-no-brasil-e-reforcam-papel-do-seguro/ FONTE: CQCS

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